Um líquido encarnado, símbolo de vida, percorre o corpo por vasos azuis;
representa simultaneamente a dor dilacerante de catástrofes, originadas por
factores humanos ou naturais, bem como a felicidade da dádiva, entregue aos
outros.
É fabuloso partilharmos algo que nos pertence, sabendo que com a
generosidade podemos salvar vidas.
Através de valores contribuímos, sem o vil metal, para edificar uma
sociedade digna.
O sangue nem sempre traduz a
dor; muitas vezes, é sinónimo de amor pelos outros.
Susana Sofia Miranda
Santos, 38 anos, Porto
Desafio nº 16 – uma
palavra que define todo o texto
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