Sempre te procurei nos sonhos, no céu, com todo o meu querer.
Em modo
infinito, interrogo o silêncio em que me envolvi.
Onde dormes?
Quem ouve os teus profundos suspiros?
O frio
impõe-se num ponto luminoso em noites de luz muito forte. Busco o teu ser e
sonho-te.
Quero ver-te
dizer tudo num forte e no meio do rio entre cerdos sozinhos por muito tempo.
Nesse sítio
oculto, fugiremos no tempo e verteremos pingos dos nossos olhos.
Carolina Teixeira, 6ºA,11 anos, Olhão, Escola EB 2/3 Professor
Paula Nogueira, Prof.ª Cândida Vieira
Desafio nº 37
– uma história sem usar a letra A
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