PRIMEIRO,
ATRAPALHADO, esticou o DEDO, ESPICAÇANDO o URSO. IMPOSSÍVEL ignorar a
NOTA da irmã, RIVAL nas brincadeiras. Marisa, assustada pela VAREJEIRA,
compôs o XAILE. O GRANDE JAGUAR de lã permanecia OCULTO. Ameaçá-la com uma
“LAMPARINA”, fora demais… Um ataque BÁRBARO, um CRIME! A SOLIDÃO do seu
preferido, FALIDO de afectos, acentuara o seu MISTICISMO. Doía! Sem
HESITAR, avançou. Era tempo de TERMINAR aquela ZANGA. QUATRO mãos
unidas, pazes feitas, foram jantar. Urso e jaguar puderam descansar,
finalmente!
Margarida Freire, 75 anos, Moita
Desafio RS nº
47 – 23 palavras obrigatórias!
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