Ali
estava eu na idiotice da vida triste de asfixia.
A
vida é um azedume pêssego, podre numa
grande gaveta, é
como uma pequena réstia de felicidade que nunca ficou.
Fiquei
ali sentado assustado, pasmado. Para mim o meu sol está perdido, escondido enfraquecido, arquivado.
Eu tenho mesmo muitos rios de perguntas por
responder. Finalizada está a minha vida.
Garganta arranhada,
pois grito o meu desespero todos os dias.
Mas
eu espero pelo dia de ir embora.
Afonso Santos, 6 A, 11 anos,
Olhão, EB2/3 Professor Paula Nogueira,
Prof.ª Cândida Vieira
Desafio nº 128 – 12 palavras com 4 no
meio
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