Olhando os raios de sol refletidos
nas águas do rio, a Maria pensava com azedume no
que lhe acontecera. Pasmada, estava a olhar a garganta: quase
que morria por asfixia, dias antes. Procurou na gaveta,
a pasta onde tinha arquivado os documentos do caso finalizado pela
polícia. Teve uma réstia de esperança ainda de ficar sem
marcas... Foi uma idiotice pensar assim, pois ao olhar as
fotos, via as marcas profundas no seu pescoço. Sorte estar viva!
Rodrigo Peres, 6ºB, 11anos,
Olhão, Escola EB 2/3 Professor Paula Nogueira, Profª Cândida Vieira
Desafio nº 128 – 12 palavras com 4 no
meio
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