A catorze de fevereiro, um plástico
sozinho estava desolado porque fora rasgado e separado do seu coração doce. O
triste plástico ficou tão doente e vazio que já não queria viver mais. Mas eis
que, quando estava a chorar a sua saudade, passou um novo coração que fez com
que ele se sentisse vivo e livre. Então, ele apaixonou-se novamente e nunca
mais se sentiu frágil. Terminaram felizes para sempre e, agora, vivem contentes
e docemente abraçados.
Alejandro García Hernando, 18 anos, Esther Crespo López, 29 anos, Aythami Miranda Moreno, 25
anos, Salamanca, prof Paula Isidoro
Escritiva nº 29 – história de amor de objetos
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