21/02/18

Alejandro, Esther e Aythami ― escritiva 29


A catorze de fevereiro, um plástico sozinho estava desolado porque fora rasgado e separado do seu coração doce. O triste plástico ficou tão doente e vazio que já não queria viver mais. Mas eis que, quando estava a chorar a sua saudade, passou um novo coração que fez com que ele se sentisse vivo e livre. Então, ele apaixonou-se novamente e nunca mais se sentiu frágil. Terminaram felizes para sempre e, agora, vivem contentes e docemente abraçados.
Alejandro García Hernando, 18 anos, Esther Crespo López, 29 anos, Aythami Miranda Moreno, 25 anos, Salamanca, prof Paula Isidoro
Escritiva nº 29 – história de amor de objetos


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