Uma bela garrafa
de champanhe foi aberta no Reveillon e separada da sua rolha e depois do
champanhe. Ao princípio, sentia-se muito bem consigo mesma porque toda a gente
estava a desfrutar com ela, mas depois, quando a festa acabou, começou a
sentir-se vazia, sozinha, desgraçada e desolada. Por isso, só queria
chorar. Depois de muito tempo a pensar, ela deu-se conta de que fora humilhada
e utilizada e enfureceu-se. Depressiva, decidiu atirar-se da mesa para morrer.
Elena Pereira Romero e Lucía Morante
Parada, 18 anos, Salamanca, prof Paula Isidoro
Escritiva nº 29 – história de amor de objetos
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