Naquela noite eu estava muito nervosa porque a
minha missão era muito importante: colocar as prendas por baixo da árvore de
natal enquanto os meus primos dormiam. Quando estava a fazê-lo ouvi um ruído: o
meu primo acordara e lá estava, olhando para mim sem acreditar no que estava a
ver. Ele começou a chorar e eu decidi dizer-lhe que eu era uma ajudante do Pai
Natal. O menino ficou muito contente. Tudo acabara por ficar resolvido!
María Caiña, 20 anos, Santiago de
Compostela, prof Carla Amado
Escritiva nº 22 ― apanhado em flagrante
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