10/03/18

Eli e Elvira ― escritiva 29

Uma família estava à espera do nascimento duma menina. Finalmente, o pai comunicou que tudo tinha corrido bem e muito contente abriu uma garrafa de champanhe para celebrar o nascimento. Depois da festa esqueceram-se da garrafa e ela sentiu-se muito triste porque achava que era o final da sua vida, mas acabou por ser surpreendida pois pode reciclar-se e encontrou outras companheiras como ela no lixo. Ficaram todas felizes porque sabiam que outra vida estava para vir.
Eli Misa Valverde e Elvira Estévez Flores, 18 anos, Salamanca, USAL, professora Paula Isidoro
Escritiva nº 29 – história de amor de objetos

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