"O tabaco mata". Certo, nós
não somos eterno, a rotina mata-nos, os desamores também.
Olhei a chama do isqueiro e pensei se iria matar-me um pouco. Esmaguei o cigarro, olhei a rosa amarela, fresca como no dia em que me a ofereceste, para me lembrar do teu abraço, do olhar, do sussurro da palavra amo-te.
Fugiste como um burro com medo que lhe coloquem as rédeas.
Ficou a rosa, que murchou no dia que me esqueci de ti.
Olhei a chama do isqueiro e pensei se iria matar-me um pouco. Esmaguei o cigarro, olhei a rosa amarela, fresca como no dia em que me a ofereceste, para me lembrar do teu abraço, do olhar, do sussurro da palavra amo-te.
Fugiste como um burro com medo que lhe coloquem as rédeas.
Ficou a rosa, que murchou no dia que me esqueci de ti.
Manuela
Branco, 61 anos, Alverca do Ribatejo
Desafio nº 137 ― rosa, isqueiro, burro
Desafio nº 137 ― rosa, isqueiro, burro
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