Continuamos à espera de (te) ver
Acordei cedinho, logo eu
Disse à minha mãe que tinha de viver
Porque ontem ela adoeceu.
Há pouco tempo fugi da prisão
Não tinha dinheiro nenhum
A quem eu roubei a chave num trinta e um.
A minha mãe deu-me um dinheiro
Para eu fugir
Fui a um conselheiro
E disse-me para sorrir.
A mãe não me quis receber
Com (aqueles) olhos de ver.
Rafael Marques, 5ºC, Escola Dr. Costa
Matos, Gaia, prof Cristina Félix
Desafio nº 35 – partindo de dois versos de autor
João Pedro
Mésseder, poema "Óculos esquecidos"
Irónico, brejeiro, maravilhoso de ler.
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* Orlas do Alvorecer ... em silêncios de amor *
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Votos de um domingo feliz