Mesmo
no mar
Onde
o amarelo vira branco
O
branco bate na costa
Para
eu regressar
É
lá que eu quero viver
Até
poder morrer
Com
estrelas pegajosas
Todas
estilosas
À
beira-mar
Até
conseguir falar
Se
eu fosse gás
Virava
ananás
Se
fosse uma árvore
Seria
carvalho
Se
me tornasse em magma
Vivia
no núcleo
Se
eu choro
Fico
ensopado
Se
eu fico enervado
Eu
derreto
Estou
tranquilo
Fico branco espumado.
Luísa
D. Soares, Planeta Azul
Vicente
Victorino, 11 anos, Olhão, Escola
EB 2/3 Professor Paula Nogueira, Prof.ª Cândida Vieira
Desafio nº 35 – partindo de dois versos de autor
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