Num dia muito
chuvoso estava eu a terminar o meu crime quando encontrei um bárbaro
místico. Ele era grande e estava zangado com um jaguar,
uma varejeira e um urso.
Cada um levou uma lamparina de solidão. Era impossível
escapar àquele raio. Também era
uma hesitação ver o seu dedo
oculto, pequeno e estranho. Os meus quatro
rivais estavam numa atrapalhação. O primeiro usava um xaile,
o segundo só espicaçava o que estava falido (nem uma nota).
Mário
Madeira, 6ºB, 11
anos, Olhão, Escola EB 2/3 Professor Paula Nogueira, Prof.ª
Cândida Vieira
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