Era uma vez um rapaz que pensava muito alto, mas
também dizia parvoíces como: satlo,
otlas, oastl, osalt, slaot. No entanto, a
única que parecia ter sentido era satol.
De vez em quando eu ia para junto dele e
tentava fazer frases com aquelas estranhas palavras, como por exemplo:
Eu vou a Oastl com Osalt, com o Satlo e com o Otlas buscar o slaot e
comer satol. Às vezes faziam
sentido, mas havia outras que não.
Afonso
Santos, 11 anos, 6º
A, Olhão, Escola EB 2/3 Professor Paula Nogueira, Prof.ª Cândida
Vieira
Desafio RS nº
30 – anagramas de S L T O A
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