― Hei, olha, olha! Também queres
mosquitos, é?
― Oh, ela sabe lá! Os
profissionais somos nós!
Continuaram na galhofa, fazendo
troça da coruja. Ali perto, um miúdo espreitava. Achou-os mesmo parvos. Quando
a coruja voltou, atirou um pedaço de terra dura aos sapos. Mergulharam
assustados.
― Ai, compadre. A coruja
passou-se! Não diga mais nada.
O outro concordou. O miúdo foi
deitar-se, rindo dos sapos.
Margarida
Fonseca Santos
OUVIR
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