Nem sei que introduzir, tudo é difícil no início, porém vem como quem segue
sem suplício. Escrever no sol reflete-se no escuro, como o progresso se
consegue no futuro.
No fim, tudo é possível, construindo-se um rumo sem que ninguém me estorve
de ser indestrutível. Só é preciso ser destemido, com o objetivo do escrito ser
concebido.
Redigir o que sinto, perseguir o que pinto. Quem consegue entender é pior
que eu, inteligente, percebe o que sucedeu.
Elisabete Domingos e Simone Roca, 18 anos, 12º CT4, da Escola Secundária José
Saramago-Mafra, prof Teresa Simões
Desafio nº 37
– uma história sem usar a letra A
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