Certamente seria a minha força a única mão a
destrancar-me portas no labirinto que me encerrava naquela desesperança.
Dúvidas não as tinha. Encontraria uma saída... Deixaria que a luz do sol me
guiasse, que o seu calor derretesse os muros, que a esperança abrisse novos
caminhos. Cantos escuros do jardim haviam de se iluminar e, quem sabe?
Transformar-se-iam em passagens secretas para outros jardins, talvez ainda mais
belos. EU SABIA QUE ERA CAPAZ. Não me iria perder...
Elsa Alves, 69 anos,
Vila Franca de Xira
Desafio RS nº
45 – «Eu sabia
que era capaz!»
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