Saí disparada, dei à chave, mas o carro recusou-se.
Tentei novamente - nada.
A blasfemar, vi o autocarro à distância. Corri,
apanhei-o. Passe, cartão com chip ou “viva” não tinha, moedas também não. O
motorista impacientava-se. Um vizinho socorreu-me. Lá fomos, embora eu no
sentido contrário.
Filomena Galvão, 57 anos, Corroios
Escritiva 31 – erros nos transportes
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