Que cena. Situação: cheia de pressa, já não conseguiria ir de autocarro. Fui
até ao carro, irritada. Chegou-se então uma vizinha metediça:
― Vai de carro?
― Sim… ― Já imaginava a desgraça.
― Para cima?
Eu queria ir para cima, mas, para me livrar dela, disse:
― Não, vou para baixo.
― Excelente! ― Abriu a porta e refastelou-se. ― Eu vou para baixo, pode
deixar-me no supermercado. Vamos!
Conclusão, fui para baixo, inversão de marcha, filas intermináveis de
carros, enfim, atraso impossível de recuperar.
Margarida Fonseca
Santos, 57 anos, Lisboa
Escritiva
31 ― erros nos transportes
Puxa, isso acontece!rs...Há quem nem desconfie ,rs...bjs, chica
ResponderEliminarO meu marido goza comigo: porque não perguntas primeiro para onde quer ir? E eu penso: oh, coitada, se calhar custa-lhe andar, essas coisas. Não devo ter emenda!
EliminarUm grande beijinho