Não
desperte
Nem eu, nem o alfarrabista,
não entendíamos nada disso, logo que abrisse um livro imprimido em qualquer
idioma, imediatamente falava fluente a língua desse livro.
Que hábil! E continuava a
examinar entre os livros para comprar, visto que planeava férias Algarvias, um
romance português.
Cheio de expectativas
passei, armado com o romance português, a fronteira. Falarei português? Então,
se quiser que sonhos se tornem realidade, não desperte. Pois eu precisava duma
vida para falar em bom português.
Theo
De Bakkere, 66 anos, Antuérpia, Bélgica
Desafio nº 138 ―
frase de Hemingway, dia do livro infantil
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