― O “gnu” já chegou?
― Já. E…
― Está…
― Como sempre.
― Bem, manda-lhe os relatórios.
“Estou farto, nunca nada perfeito. Será que se viu ao espelho? Ele é que
não é perfeito… animal de resistência de persistência e de pestilência.
Trabalho de m…
Trim! Trim!
― Olha, se o “gnu” quer mais alguma coisa, manda-o pra savana pastar…
― Como diz? Imediatamente, no meu gabinete!
― Olhe… seu GNU, estou fora da sua manada. Despeço-me.
Constantino Mendes
Alves, 59 anos, Leiria
Escritiva nº 32 ― um GNU na história
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