Primeiro,
amuou. Fazia parte do seu código de conduta um bom amuo. Até cruzou os braços,
encostando-se à parede, para dar mais ênfase ao seu excelente amuo. O tio
imitou-a, e isso não teve graça nenhuma. Em frente aos dois, um monte de Legos…
– E
agora?
–
Não quero arrumar!
–
Claro, nem serias capaz de enfiar as peças todas certinhas naquela mini-caixa…
–
Uma aposta que consigo?
–
Tu?! Só se eu te ajudar.
–
Não preciso! Conta o tempo… Repara!
Margarida Fonseca Santos
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