Coitado de mim,
puxavam aqui
e ali,
a agonia não
tem fim!
Quando dei
por mim,
num monte de SILVAS CAÍ!
os espinhos
em mim,
Ai, era dor
sem fim!
A gritar a
todos por ajuda
À espera de
dali sair…
O que era
bonito,
eram as
amoras,
e até dei um
grito!
Toda a gente
olhava para mim,
vinham
pessoas daqui e dali,
Numa espera
sem fim!
Assim
fiquei, a inventar versos!
Ai! Coitado
de mim!
Afonso, 11 anos, Olhão, Escola EB 2/3 Professor Paula Nogueira, Prof.ª
Cândida Vieira
Desafio nº 133
― cair nas silvas
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