Pedro
esquecera-se dos seus seis anos, ajudava com coragem.
–
Telefona ao pai… Argh…!
–
Dói muito?
Nenhuma
resposta.
– E
depois?
–
Não, espera, telefona primeiro para o 112!
– E
digo-lhes o quê? Que a Joana está a chegar?
–
Não, Pedro, argh… diz-lhes só que estou em trabalho de parto. Rápido!
E
Pedro, com a voz trémula, explicou tudo. A Joana chegou quarenta minutos
depois, e o Pedro foi o primeiro a vê-la.
Margarida Fonseca Santos
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