Sentia-se só, quando a conheceu, era da mesma TURMA
e cantava no mesmo CORO.
A felicidade, a alegria, começou a desabrochar nos
seus sonhos, na sua vida, como uma suave SINFONIA que adorava ouvir.
Viera do ARQUIPÉLAGO, onde dançava no RANCHO. Agora
faz parte do JÚRI da escola.
Vendeu o OLIVAL, comprou um anel, pediu-a em
casamento, a resposta não foi a esperada.
Voltou para a terra e comprou um POMAR; pelo menos
fruta, não iria faltar.
Natalina Marques, 59 anos, Palmela
Escritiva 33 ― 7 nomes coletivos
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