“Com o meu trevo da sorte, fujo a
sete pés da morte!”, já dizia a minha avozinha. E naquele dia
acredito que só me safei porque o meu trevo anda sempre no bolso do casaco. O
bolso frontal, que fica perto do coração. Porque é o meu coração que precisa
mais de proteção. Mais do que o cérebro, porque esse safa-se bem sozinho. Mas o
coração mete-se em apuros e naquele dia meteu-se numa alhada das grandes.
Ana Pegado, 31 anos, Lisboa
Desafio nº 143 ―
novo ditado popular
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