TOMARA ela não se DEPRIMIR, mas sem telemóvel
ficava incomunicável, PRIVADA de contatar os amigos... Nada tinha sentido,
MOÍA-LHE a alma, DOíA-LHE o coração. Saíu. Soube-lhe bem o cheiro a terra ainda
molhada, o despontar das flores, naquele início de primavera. Ainda há pouco
DEPRECIAVA a vida, agora PRIVILEGIAVA a Liberdade.
Afinal a natureza tinha mais para DOAR do que um
simples telemóvel. Os amigos haviam de lhe PERDOAR aquele silêncio...
Reconciliada, RETOMOU o caminho de casa.
Isabel Lopo, Alentejo
Desafio nº 144 ― 10 verbos com certas características
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