Chegou demasiado tarde. A boa da Clô não esperara por si.
Claro, já se sabia! Ai, Clô! Sempre a mesma coisa! Não fosse ela a Clô! Um dia
ainda há uma coisa séria e… Esta vida! Tinha sempre “mais que fazer para poder
perder tempo”. Pronto, nem havia hipótese. Atender-lhe os telefonemas, nada.
Responder a uma simples mensagem, a mesma história. “Não há dúvida. Ela sabe o
que e como quer. E andamos todos na linha ou…”
Elisabete
Anastásio, 56 anos, Setúbal
Desafio nº 134 ― «Chegou atrasado…»
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