A pulseira
Tive um pensamento: oferecer uma pulseira a uma
rosa vermelha, cheiro de canela, muito especial para mim.
Na escuridão procurei a pulseira, encontrei-a
porque tem tudo a ver com a rosa vermelha.
Imagino-a a colocar no seu braço… o meu coração
estremece, fica em erupção prestes a implodir, e, parecido com um escudo, para
jamais sofrer.
Ela coloca a pulseira de surpresa e sorri. Uma
brisa quente aquece-a.
Abraçámo-nos, beijámo-nos da cabeça aos pés…
desejos e sonhos.
Sérgio Felício, 37 anos, Coimbra
Desafio nº 18 –
palavras proibidas: não
que mas pois como verbos: estar +
ser
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