Certo dia,
no metropolitano de Lisboa, vi um rapaz a estender um
lenço com um metro e oitenta centímetros no
chão, a delimitar o espaço com capas de CD, meter o trompete na
boca e tocar. Então, tirei o meu trombone da
caixa e juntei-me a ele. Chegou a noite, o trompetista despediu-se
de mim com um aperto de mão e um “obrigado”. Reparei que tremia com
frio. Ofereci-lhe uma camisola térmica que tinha
comprado para mim.
Afonso, 5º ano, EB Alexandre Herculano,
Santarém, prof Risoleta Montez
Desafio nº 154
– palavras com M
E T R
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