Era uma mulher cheia de ideias.
A sua vida, ligava-a à música: era a banda da
aldeia, as aulas, a sua
aprendizagem... Um dia, a embriaguez, de um viajante, deixa-
a paraplégica e a vida tal qual
a vivera, ruiu. Tristes dias viveu!
É persistente e nada a deterá.
Luta para que a vida de “diferente” seja mais fácil, derruba barreiras físicas, altera mentalidades, funda uma “Casa de Ajuda”.
Trabalha na Autarquia e a sua
cidade está bem melhor!
Amália da Mata
e Silva, 63 anos, Vila Franca de Xira
Desafio nº 157 ― hist de coragem
sem O
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