Carolina entrou impávida, analisando detalhadamente
elementos necessários a trabalhar algumas leis, onde
exaustivamente teria de encontrar forma para solução de um caso que considerava
ilegítimo e lastimoso no que respeita à natureza humana.
Entusiasta, convicta dos seus
conhecimentos e numa diligência astuta, haveria de conseguir fazer valer a
diferença, repondo com nobreza de carácter, aqueles que eram os nefastos
valores de uma descriminação racial ilustrada por alguns idiotas que se
consideravam distintos apenas pela cor de pele.
Graça Pinto, 60 anos, Almada
Desafio nº 158 – acróstico de
CEIA DE NATAL
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