Centrada em Inês,
Ana deixava esfriar novas atitudes. Tomara-as agora libertadoras.
Saiu porta fora para apanhar um pouco de ar, caminhou pelas ruas da vila
até que o miar de dois gatos acabados de nascer a detiveram. “Como era possível
alguém abandonar aquelas indefesas criaturas ali?” Tirou o casaco, embrulhou-os
nele e levou-os consigo para casa. Limpou-os, deu-lhes leite e de seguida foi
apresentá-los à filha Inês que ficou apavorada, mas rapidamente Inês mudou
o seu sentimento.
Maria Estrela, 54 anos, Lisboa
Desafio nº 158 – acróstico de
CEIA DE NATAL
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