Debaixo
da figueira, que era o seu refúgio, tocava
o fagote para afugentar e afogar as
mágoas que ultimamente tanto o perturbavam. Sentimentos sob fogo,
esta era a fuga possível para amainar os seus dissabores. Não
esquecia a figuração da última peça que não o convencera. Era
como uma fogueira que lhe ardia no peito. E que figura fizera!
Era necessário mudar tudo. Como um foguetão teria que
agir. Depois de afagar a alma reergueu-se com ânimo!
Emília Simões, 67 anos,
Mem-Martins
Boa noite Margarida,
ResponderEliminarMuito obrigada pela publicação do meu texto.
Um grande beijinho e um um ótimo fim de semana.
Emília
Sempre um prazer, querida Emília. Um grande beijinho, boa semana
Eliminar