Não quero fugir... Mas este fogo é demasiado
intenso, sinceramente prefiro me afogar em vez de enfrentar
cada figura que à minha frente já apareceu. Sou um fugitivo,
que por medo foge, fugindo de tudo o que me
queima, não só por dentro como por fora... Porém lá no fundo do mar só a fogueira que
acendi me aquece... afugento o que crio... refugio-me onde
me afogo... Afugentando o que quero, e afagando a
visão do mundo.
Ivo R,, 15 anos, Escola Secundária de Odivelas, prof Helena Gameira
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