Como estava irritada,
a Débora encostou-se na antiga torre amarela lá
da escola e acalmou-me.
― Porque
estás assim? ― perguntou-me.
― Gozaram
comigo…
― Não
ligues, eles são parvos!
Pouco
depois, voltaram a gozar comigo, mas não liguei. Nessa tarde, procurei a
Débora, mas não a encontrei. E fiquei preocupada.
Descobri-a
presa numa rede! Estavam a tentar tirá-la, mas não conseguiam. Fui tentar
ajudá-la, mas disseram-me que eu não iria conseguir. Afinal, consegui.
A partir daí
nunca mais gozaram comigo.
Mafalda S, 6ºC, 5ºB, Escola
Dr. Costa Matos, Gaia, prof Cristina Félix
Desafio nº 158 – acróstico de
CEIA DE NATAL
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