Levava ao moinho o CEREAL, de caminho passaria pelo lagar do AZEITE.
Nesse dia estava com a MOSCA, fazia das TRIPAS coração, para não levar a
FISGA.
Deveria ter os pés bem assentes no CHÃO.
À noite regressou ao VELHO casebre que cheirava a MOFO e atirou com o
BONÉ.
Lembrou-se do avô, do TÓXICO VÍCIO de tocar FAGOTE nos bailaricos da
aldeia
Foi PRATICAR, achando que ganharia uns trocos, se RUMASSE com
ele para a cidade.
Natalina Marques, 59 anos, Palmela
Desafio nº 161 –
14 palavras com fisga
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