Aquela manhã de abril exigia uma gigantesca bravura.
Claramente, aquela barbaridade era demais para
alguém. E, para mim, alguém persistente e bastante valente, era
também desafiante, mas eu ia executar essa tarefa.
Sabia que “árdua” se aplicava a várias
realidades, mas aquela era exageradamente difícil.
Estava, assim, a ficar sem desculpa para me manter na
cama. Lá tinha de ser!
Já me levantei! Incumbência cumprida! Saí da minha magnífica cama
quentinha!
Infelizmente, ainda era segunda-feira. Que pena!
Pedro N., 12 anos -
Colégio Paulo VI, Gondomar, Prof.ª Raquel Almeida Silva
Desafio nº 157 ― hist de coragem
sem O
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