Como estava
infeliz animei-a, depois ela não admitiu tudo aquilo logo: não queria que ninguém soubesse
que estava a chorar. Não percebi porquê, mas fiquei com ela até a ver sorrir,
por mais fingida que fosse, percebia que não estava bem e perguntei-lhe:
― Porque
estás tão triste?
― Os meus
pais vão-se separar e isso deixa-me muito triste. Tenho medo que gozem comigo
por causa disso.
― Ninguém
tem de gozar, é a tua vida pessoal!
― Eu sei
disso!
Clara T, 6ºC, Escola Dr.
Costa Matos, Gaia, prof Cristina Félix
Desafio nº 158 – acróstico de
CEIA DE NATAL
Sem comentários:
Enviar um comentário