Visitava com frequência os pais que moravam no
Alentejo.
A idade não perdoa e depois do pai
ter falecido há três anos a mãe nunca mais fora a mesma.
Naquela manhã, abriu o correio e reparou numa
carta sem selo nem remetente. Abriu-a e leu: «Chego amanhã, com o
nascer do sol. Vou para te arrancar dessa apatia».
Os seus olhos sorriram e murmurou baixinho: “É
do meu filho”.
Emília Simões, 67 anos, Mem-Martins
Desafio nº 167 ― «chego ao nascer do sol»
Publicado
aqui: http://ailime-sinais.blogspot. com/
Bom dia Margarida,
ResponderEliminarMuito obrigada por ter publicado a minha história.
Um grande beijinho e um agradável fim de semana.
Ailime
Um grande beijinho, Emília, tenha um bom descanso.
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