― Ó mosca Fosca, queres fazer uma aposta?
― Sim, aranha Castanha. No que estás a pensar?
― Então é assim, eu aposto que não consegues chegar à parte de cima da
porta!
― E o que é que eu ganho com isso?
― Ganhas um convite para conheceres a minha casa de perto. Hahaha!
― Vai andando à frente para abrires a porta. A dona da casa tem que ser
a primeira. Deves achar que estou distraída!
Partiram então em direções opostas.
Leonor F., 9 anos, Paços de
Ferreira, prof Joana Pinto
Desafio nº 11 – diálogo com frase final imposta: Partiram então em direções opostas.
Tinha pena da minha vizinha da frente, que todos os dias passava à porta da
minha casa, cumprimentando-me, sempre com um sorriso contagiante.
Nos seus olhos, via um certo brilho interior que, estranhamente, iluminava o passado. Um passado
para esquecer. A sua casa havia ardido há já alguns
anos, memórias dissolvidas no fogo. Um fogo que ainda assombrava a pobre
senhora. Restara-lhe apenas um pequeno canto da casa onde fazia agora a sua
vida.
Dia após dia!
Margarida G. e Mariana
S., 7.ºC Colégio Paulo VI, Gondomar - Professora Raquel Almeida Silva
Desafio nº 1
– palavras impostas: pena, sorriso, fogo
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