O
inspetor, de sobrenome Antunes, tinha muitos anos de experiência como
polícia criminal e estava treinado para descodificar enigmas, por
mais extraordinários que parecessem.
Neste
caso considerou insuspeito, o nome, escrito a canivete na porta
do escritório…
Explicou
que o suspeito que se dedicou a codificar a mensagem ou era
caloiro ou estava destreinado, pois de acordo com os manuais de
procedimentos, tal não faria qualquer sentido.
Mas,
será que a vítima esteve nas últimas reuniões ordinárias?
Assunção
Novais,
54 anos, Vila Nova de Gaia
Desafio
nº 136 – 5 pares de palavras, sem e com prefixo
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