Certo dia, estava eu sentada, quando uma rajada de raiva entrou em mim. Era
um rapaz. E adivinhem o que ele me vinha fazer? Chamar-me “visgolha”! Eu
rapidamente, chamando-lhe também “visgolho”. Mas ia acontecendo e acontecendo.
Disse à minha professora e aos meus pais. E sabem uma coisa? O rasto de raiva
desapareceu e ficou um rasto de alegria em seu lugar.
A minha mãe também me disse que se queres apanhar menos mal tratantes,
tenta evitar!
Leonor F, 4ºA EB Bairro
dos Arneiros, Caldas da Rainha, profs Isabel Oliveira e Marlene Jorge
Desafio nº 174 ― história de Bullying
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