A aldeia tem muito sol e, embora não tenha areia nem mar,
atrai turistas, os poucos que se querem sentir perdidos na direção da paz.
É o local ideal para ler ou passear com um amigo especial
ao longo das ruas empedradas ou do silencioso rio. Aqui nada importa. Nem as
possíveis picadas das abelhas que rondam o farnel, atraídas
pelo convidativo leite creme.
A luz realça o aveludado das rosas dos jardins. E tudo é suavidade!
Ana Paula Oliveira, 58 anos, S. João da Madeira
Desafio nº 181 ―
sequência imposta sem praia
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