O SOL escaldava, queimava-lhe as têmporas.
A AREIA grossa do caminho que a levava ao MAR imenso de trigo para ceifar,
não ajudava na caminhada. A LEITURA desse dia teria que esperar, assim como a visita
ao castelo com a Ângela, AMIGA de longa data.
Mas não se importava, as PICADAS dos mosquitos tinham-na desfigurado. Agora
só queria comer o FARNEL, ir para casa e besuntar-se com CREME, adormecer e sonhar
que um castelo tinha ido visitar.
Natalina Marques, 60 anos, Palmela
Desafio nº 181 ―
sequência imposta sem praia
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