Ainda não
esqueci a foto que recebi há dias, de uma criança síria que tapava os olhos da
sua boneca para que não visse o horror que estava a acontecer. Ela queria
proteger a sua boneca, mas não tinha quem a protegesse a ela. Chegará a
crescer, onde, como, quando irá acreditar que é possível viver onde não seja
preciso tapar os olhos para não sofrer.
As
crianças sírias de todo o mundo clamam desesperadamente pela paz.
Augusta Cabral, 77 anos, Campelos
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