Fui à
janela ver como estava o tempo. Que linda manhã! O meu pinheiro parece que me
dá os bons dias, quando vou espreitar à janela de manhã. O meu pinheiro faz-me
tanta companhia. Parece que me protege tal como aos inúmeros pássaros que por lá
andam num vai e vem contínuo.
Pudesse
toda a gente sentir, que uma qualquer árvore pode aconchegar-nos a alma quando
precisamos dele. O meu pinheiro é como o colo da mãe.
Augusta Cabral, 77 anos, Campelos
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