Gaivotas
ensaiavam lindo bailado, com alegria e júbilo corriam a praia brincando
com
algazarra e jovialidade açoitadas pela leve brisa do vento sem jeito,
para que num brado dissipasse o nefasto joio que alastrava a bela
seara verdejante numa fatídica abominável e péssima birra que era uma judiaria
tudo contra a beleza desvalorizando a parte justa das gaivotas
lindas balbuciando que eram como joias raras que com brilho
davam ao universo justiça de Deus, felicidde e bênçãos.
Maria Silvéria dos Mártires, 72 anos Lisboa
Desafio nº 190 ― de 3 em 3, B ou J
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