Tinha
fascínio por arte, mas sobretudo uma sensibilidade incrível e aprimorada pelas
belas artes. Dedicou a sua vida ao estudo do piano, à pintura, à escrita, às
línguas. Agora, os seus dias são intercalados por pautas, pincéis, poesia,
leitura, e conversas com noras e netos estrangeiros. Os passeios diários são
sempre acompanhados por uma máquina fotográfica digital. Sentada,
contemplativa, inspira-se agora naquela última foto que tirara na praia a umas
imponentes esculturas que intitulou: gaivotas em pedra.
Filomena
Galvão, 58 anos, Corroios
Desafio nº 192 ― gaivotas em pedra
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