Comecei e interrompi, ansiava, desesperava e não aguentava tanta
angústia latente.
Naquela noite de festa e alegria, senti-me amargurada,
quando dei por mim a imaginar o Ano Novo. Gostava que fosse um ano diferente,
que não houvesse guerras, que todos os homens se unissem na defesa do nosso
planeta, que todos tivessem igualdade de direitos e oportunidades, que não
houvesse violência…
Enfim, quero que o Ano Novo traga amor, paz, alegria e
felicidade a todas as pessoas.
J. B., 9.º
ano, Esc. Secundária Dr. Manuel Fernandes, Abrantes, prof. Patrícia Marques
Desafio nº 158 – acróstico de CEIA DE NATAL
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